A graça não destrói a natureza, pelo contrário, serve-se dela como suporte ou receptáculo. O Sacramento da Ordem sublimará o espírito forte e o caráter superior desse jovem patrício romano, tornando-o um dos mais profícuos Padres da Igreja.

 

Alguns meses após ter ordenado o Massacre de Tessalônica, na festa do Natal de 390, Teodósio I prosterna-se no átrio da Basílica de Milão, em presença de todo o povo, desprovido de suas insígnias imperiais. Entre lágrimas repete as palavras do Rei-Profeta: “Adhaesit pulveri anima mea; vivifica me secundum verbum tuum” — “Prostrada no pó está minha alma, restituí-me a vida conforme vossa promessa” (Sl 119, 25).

A crueldade com que abafara a rebelião de alguns habitantes dessa cidade fora mais própria aos tempos de Nero do que à justiça de um soberano cristão. Milhares de vítimas inocentes, entre as quais mulheres e crianças, foram massacradas.

Logo que soube do acontecido, Ambrósio recriminou destemidamente o Imperador com a força irresistível da verdade apresentada por inteiro e sem contemporizações. Vibrante do desejo de incitar o monarca ao arrependimento, o santo escreve-lhe numa carta: “Se eu me calar? […] Se o sacerdote não advertir a quem erra, aquele que tiver errado morrerá em sua culpa, e o sacerdote será réu de pena, por não haver admoestado a quem errou (Ez 3, 19). […] Escrevo isto não para te confundir, […] mas para que tires esse pecado do teu reino, e o faças humilhando tua alma diante de Deus. […] Eu não ousarei oferecer o Sacrifício se tu quiseres assistir. Assim como não seria lícito, tratando-se do sangue de um inocente, seria lícito tratando-se do [sangue] de muitos? Não acho!”.1

A força do poder espiritual

Triunfaram a firmeza e a doçura do santo sobre a altivez do monarca. Nessa mesma ocasião, o César penitente ainda ouviu outra censura. Segundo um costume arbitrário importado do Oriente, Teodósio levantou-se no início do Ofertório e dirigiu-se para a parte alta do coro, lugar reservado aos clérigos.

Era essa uma distinção descabida, e Ambrósio aproveitou a oportunidade para dar-lhe fim. “Senhor, só os ministros sagrados têm o direito de penetrar no Santuário. A púrpura faz os imperadores, não, porém, os sacerdotes”2 – foi a mensagem enviada durante a cerimônia, por meio de seu arquidiácono. Tal lição marcou profundamente o espírito de Teodósio e o fez exclamar mais tarde: “Encontrei um só homem que me dizia a verdade sem véus: o Bispo Ambrósio!”.3

Essa atitude admirável nos sugere interessantes considerações a respeito da harmonia e beleza postas por Deus na ordenação de suas criaturas. Com efeito, por disposição divina, os homens em geral devem ser governados por algum poder ou instituição humana. Assim São Paulo nos ensina: “Todos se submetam às autoridades constituídas, pois não existe autoridade que não venha de Deus, e as autoridades que existem foram estabelecidas por Deus” (Rm 13, 1). Porém, os detentores do poder humano devem manter sempre viva a noção de que, em face de Deus, Senhor de todas as coisas, as grandezas terrenas são insignificantes.

Consideradas em função da eternidade, elas passam e se afundam na poeira da História. No entanto, como a natureza humana, quando exaltada a uma situação preeminente, facilmente se deixa embrenhar pelos sinuosos caminhos da soberba, a Santa Igreja de Cristo, como Mãe vigilante e zelosa, se faz presente através de seus ministros, alertando, pondo freios, repreendendo, em suma, servindo de contraforte sagrado ao desvio dos poderes da Terra exacerbados. O grande Santo Ambrósio de Milão, Doutor da Igreja, é um rutilante exemplo desta verdade.

“Santo Ambrósio e o Imperador Teodósio I”, por Anthony van Dyck, Galeria Nacional de Londres

O pequeno Ambrósio

Situa-se o nascimento de Ambrósio em torno do ano de 340, em Tréveris, onde seu pai exercia o cargo de prefeito do Império Romano. Pertencente a ilustre família senatorial, entre cujos antepassados contavam-se cônsules romanos, honra ainda maior lhe advinha de uma tia-avó, a virgem e mártir Santa Soteris, cujo sangue generoso regara o pavimento da Via Appia, no ano de 304.

Com os irmãos Marcelina e Sátiro, a infância e juventude de Ambrósio transcorreram em Roma, onde a mãe se estabelecera após a morte prematura do marido, ocorrida nas Gálias.

Marcelina, ainda muito jovem, se consagrará como virgem de Cristo, nas mãos do Papa Libério. Ela será na vida de Ambrósio um apoio, um consolo e uma bênção. Sendo alguns anos mais velha, estará vigilante junto ao berço do irmãozinho e rezará de joelhos no túmulo do santo Bispo. Sátiro, de prodigiosa semelhança física com Ambrósio, acompanhará os dois irmãos na carreira da perfeição e os precederá nos umbrais da eternidade.

Um fato encantador, narrado pelos primeiros biógrafos do santo, evoca o ambiente cheio de piedade que reinava naquela família e ressalta a precoce intuição do pequeno patrício. Durante uma visita do Bispo de Roma à casa dos Ambrósios, observara ele que todos tinham beijado a mão do venerável Pontífice. Tendo este partido, o menino decidiu oferecer sua mão direita às criadas e à própria irmã, para receber o ósculo de respeito. Marcelina recusou-se a prestar-lhe tal homenagem… Anos mais tarde, cheia de veneração e ternura, ao beijar a mão de seu irmão, já Bispo, ambos lembraram-se do inocente episódio.

A educação de Ambrósio foi profundamente romana: leituras de Virgílio, Cícero e Sêneca, completadas pelo estudo do Direito, gravaram em seu espírito e em seu caráter uma impronta inconfundível de lógica, clareza e habilidade dialética, colocadas mais tarde a serviço da Fé.

Com pouco mais de trinta anos, transferiu-se para Milão – a segunda capital do Império e sé dos imperadores cristãos, bem como capital das províncias de Ligúria e Emília -, ao ser nomeado governador destas províncias, pelo Imperador Valentiniano I.

Apesar do fervor cristão de Ambrósio e da sua rejeição pelo ambiente licencioso da Roma de então, como também das ideias arianas que corriam livremente em Milão, pela simpatia por esta heresia do Bispo Auxêncio, ainda não tinha ele recebido o Batismo ao completar os 33 anos. Devia-se isto a um censurável costume da época, combatido pelos Padres da Igreja: retardar a recepção desse Sacramento pelo vão temor de ser ele profanado por um pecado posterior. Enquanto isso, o catecúmeno alimentava a ilusória esperança de alcançar sem risco a salvação eterna, sendo batizado só no momento da morte.

No sólio episcopal

Estava Ambrósio há dois anos à frente do governo de Milão, quando faleceu Auxêncio, em 374. Os Bispos vizinhos, reunidos em uma das basílicas da cidade para eleger o substituto, não chegavam a um acordo. O povo, nas naves da basílica, se impacientava, esperando a decisão.

“Ambrósio Bispo! Ambrósio Bispo! Ambrósio Bispo!”.4 Este brado, vindo de uma voz clara e infantil, irrompeu no meio do tumulto das pessoas ali presentes. Como se tivesse ouvido uma ordem do Céu, a multidão repetiu: “Ambrósio Bispo! Que Ambrósio seja nosso Bispo!”.

A História não deixa claro se, ao dar tal exclamação, a criança foi inspirada diretamente pelo Espírito Santo ou se foi impelida por alguma alma conhecedora da virtude do santo, receosa de ser escolhido um Bispo ariano. O certo é que, aos 34 anos, Ambrósio, ainda catecúmeno, não se resignava a aceitar o cargo que o povo, o clero e até a aprovação obtida do Imperador queriam impor-lhe a todo custo. Entretanto, de nada valeram seus argumentos, nem mesmo uma frustrada fuga. Por fim, a inspiração do Céu se fez sentir e o coração generoso do jovem patrício cedeu diante da vontade divina, que o compelia a subir os degraus do altar e do sólio episcopal.

A 7 de dezembro daquele mesmo ano, Ambrósio recebeu a dignidade sacerdotal, logo seguida da episcopal. Tinha sido batizado oito dias antes. “Senhor – exclamou – cuida do teu ofício, e guarda o dom que me entregaste, ainda que resistindo. Eu sabia que não era digno de ser chamado Bispo, porque me havia entregado a este século, mas pela tua graça eu sou o que sou. E sou, pelo menos, o menor de todos os Bispos e o de menos mérito”.5

“Santo Ambrósio é aclamado Bispo de Milão” – Catedral de Santo Ambrósio, Vigevano (Itália)

Presbyterium: um norte para a vida clerical

A Igreja de Milão não demorou muito a experimentar quanto de fato a voz do povo tinha sido a voz de Deus. A graça não destrói a natureza, pelo contrário, muitas vezes se serve dela como suporte ou receptáculo. Tornando-se Bispo, Ambrósio sublimará ainda mais os predicados que faziam dele um homem íntegro, reto e dedicado. O Sacramento da Ordem transformará e elevará mais ainda seu espírito forte e seu caráter superior.

Uma de suas primeiras preocupações foi proporcionar ao clero de sua diocese os melhores meios de formação e progresso nas vias da santidade. Para tal, nada mais excelente do que propor-lhes uma vida na qual o ministério pastoral está intimamente enraizado na oração.

“Quem discute que estas duas coisas são as melhores em atenção à devoção dos cristãos, os serviços dos clérigos e as instituições monásticas? Esta para a medida e moralidade na formação, aquela para a renúncia costumada e a paciência; esta como num teatro, aquela em segredo; esta é observada, aquela é escondida. Por isso, o bom atleta diz: ‘Tornamo-nos um espetáculo para o mundo, para os anjos e a humanidade’ (I Cor 4, 9)”.6

Ambrósio organizou sua vida segundo este ideal. Reuniu em torno de si, numa mesma casa, todos os clérigos, constituindo o que ficou chamado de Presbyterium. Nessa comunidade, cada um tinha seu lugar e sua função. Os sacerdotes, diáconos e aspirantes às ordens sagradas rezavam, liam, escreviam e trabalhavam juntos, sendo uns para os outros um fraternal apoio e estímulo na conquista da santidade. O santo Bispo considerava tal modo de viver como a salvaguarda, o poder, a alegria e a liberdade do sacerdócio.

Sua solicitude na procura da perfeição alcançava os mínimos detalhes: “Nada de vulgar seja encontrado nos sacerdotes, nada popular, nada à maneira, uso ou costumes das multidões desordeiras”.7 Convicto de que o êxito das obras de apostolado se fundamenta em uma vida interior bem conduzida, escreveu: “Muito auxílio e graça vem para os sacerdotes, se estes se submetem com empenho, desde a juventude, à disciplina e à integridade de uma regra, pois ao voltar para o mundo, eles se separam dos usos e relações mundanas”.8

Essa escola clerical de santidade fundada por Ambrósio foi fecunda em homens apostólicos, que mais tarde haveriam de ocupar vários sólios episcopais da Itália, pois sua ação pastoral não se restringiu apenas à Diocese de Milão. Fundou nove outras dioceses, para as quais escolheu e consagrou Bispos dignos e preparados. Sua influência se estendeu até a Panônia, Dácia e Macedônia, e esteve pessoalmente na Aquileia, Sirmio, Vercelli, Bolonha, Florença e Pávia, além de Roma.9

Frutos de seu zelo pastoral

Ambrósio se dedicou particularmente ao estudo das Sagradas Escrituras. Ontem catecúmeno, hoje Bispo, ele precisava haurir com rapidez a ciência sagrada e nela tornar-se o primeiro entre seus clérigos. “Um verdadeiro mestre” – escrevia-lhes – “é aquele que não aprendeu só o que ensina a todos, pois os homens aprendem mais quando ensinam, e recebem do que entregam aos outros. […] Fui tirado dos tribunais e da administração e elevado ao sacerdócio, e comecei a vos ensinar o que eu próprio não aprendi. Por isso, aconteceu que comecei a ensinar antes de aprender. Assim, pois, para eu aprender é simultâneo ao ensinar, porque antes não tive tempo de aprender”.10

O antigo governador da Ligúria lançou-se nessa faina com tanto brio quanto amor, frutificando-a em seguida numa produção literária que atravessa os séculos e suscita a admiração e o enlevo dos que nela se abeberam. Os escritos de Santo Ambrósio, concebidos com intuito primordialmente pastoral, revelam um coração nobre e amável, a par de uma doutrina moral discreta, sábia e prudente.

Foi um ardoroso cantor da castidade perfeita, pois “sabia bem que as brutalidades do paganismo podiam ser lavadas pela luz da virgindade cristã”.11 Sua primeira obra a esse respeito – Sobre as virgens -, a fez para a própria irmã, Marcelina, recompilando suas homilias sobre o tema, às quais ela não pudera estar presente. Era uma perspectiva nova e fulgurante da virgindade. Enalteceu ele de tal modo a pureza que, de todas as partes, jovens desejosas de se consagrar a Deus o buscavam para fazê-lo sob sua orientação.

Apesar do brilho de seu talento, ele possuía essa marca de superioridade que consiste em não se deixar embriagar pelas próprias obras. Por isso, ele as submetia ao juízo e à critica de algum amigo autêntico, procurando despojar seu estilo de tudo quanto não fosse “a sinceridade da Fé e a sobriedade da afirmação”.12 E a eloquência de seu espírito contemplativo e piedoso desbordava por igual em seus discursos públicos e na composição, tanto da melodia quanto da letra, dos famosos hinos chamados mais tarde “ambrosianos”.

“Batismo de Santo Agostinho”, por Benozzo Gozzoli – Igreja de Santo Agostinho, San Gimignano (Itália)

Uma grande glória: a conversão de Agostinho

Nesta breve resenha, não podemos deixar de lembrar uma das principais glórias de Santo Ambrósio: a de ter lavado nas águas batismais o jovem maniqueu de Tagaste, na vigília pascal de 387. A imortal pluma deste último evoca tal acontecimento: “Vim ver o Bispo Ambrósio, entre os melhores de toda a Terra, piedoso servidor teu; que com ânimo servia ao teu povo ‘a fina flor do teu trigo, a alegria do óleo da oliveira e a sóbria embriaguez do vinho’. A ele, porém, fui conduzido por Ti, sem o saber, para que por ele fosse conduzido a Ti, com consciência”.13

As palavras proferidas por Ambrósio aos domingos, no púlpito da Basílica de Milão, muito contribuíram para a conquista do grande Agostinho. Por outro lado, a irradiação da virtude desse homem, no qual transparecia tão alto grau de união com Deus, foi aos poucos tornando a alma do futuro Bispo de Hipona ávida de abraçar as verdades eternas.

Já convertido Agostinho, Ambrósio continuou sendo seu modelo e a luz de seus passos, a ponto de ele exclamar, com entusiasmo de discípulo e amor de filho: “administrador insigne de Deus, a quem venero como um pai: pois em Cristo Jesus, pelo Evangelho, ele próprio me gerou, e dele, como ministro de Cristo, recebi o banho da regeneração. Falo do bem-aventurado Ambrósio, de cujos favores, firmeza, trabalhos e perigos, seja com obras ou com sermões, em prol da Fé Católica, eu sou testemunha, e comigo não duvida em proclamá-lo o mundo romano”.14

As lutas extremas desta vida

A ingente luta travada contra o arianismo, as perseguições da Imperatriz Justina, as intervenções junto aos imperadores para fazer prevalecer sempre a ortodoxia e a paz cristã, os múltiplos trabalhos à frente da Igreja milanesa e o desvelo pastoral pelo rebanho minaram sua saúde.

Desejoso de alcançar as inefáveis alegrias da visão beatífica, o santo varão podia, com propriedade, proferir estas palavras escritas em seu Tratado da Boa Morte: “Seguimos-te, Senhor Jesus: mas para que Te sigamos, fazei-nos vir, porque sem Ti ninguém sobe. Pois Tu és o caminho, a verdade, a vida, a possibilidade, a fé, o prêmio. Assume-nos como via, confirma-nos como verdade, vivifica-nos como vida”.15

Contava 57 anos, dos quais 23 de plenitude do sacerdócio, quando sentiu chegar a hora do encontro com o Supremo Juiz. Pouco tempo antes de adoecer, na Quaresma de 397, predisse que não viveria até a Páscoa.

“Santo Ambrósio”, esmalte sobre cobre, por Jacques Laudin I – Museu Municipal de Chalons, Champagne (França)

Entretanto, o infatigável zelo de Ambrósio não conhecia limites. No início desse ano, havia-se dirigido a Vercelli, para apaziguar a diocese e consagrar Honorato como Bispo. Depois viajara a Pávia para presidir uma nova ordenação episcopal. Seu derradeiro escrito – o comentário ao Salmo XLIII – não pôde ser concluído.

Nec timeo mori, quia Dominum bonum habemus” – “Não temo a morte porque temos um bom Senhor”.16 Na manhã do Sábado Santo, 4 de abril de 397, após ter recebido o Viático das mãos de Santo Honorato de Vercelli, abandonou suavemente esta Terra para celebrar a Páscoa na felicidade perpétua, onde não se conhecem lágrimas, nem luto, nem dor, e aí receber a herança do vencedor (cf. Ap 21, 4-7).

 

Notas


1 SANTO AMBRÓSIO. Epistolæ. Prima Classis. Ep. LI, n.3; 11; 13: ML 16, 1160; 1162; 1163.
2 Cf. DARRAS, J. E. Histoire générale de l’Église. Paris: Louis Vivès, 1876, t.X, p.594.
3 Idem, p.595.
4 VIZMANOS, SJ, Francisco de B. San Ambrosio de Milán. In: ECHEVERRÍA, Lamberto de, LLORCA, Bernardino, REPETTO BETES, José Luís. (Org.). Año Cristiano. Madrid: BAC, 2006, v.XII, p.191.
5 SANTO AMBRÓSIO. De poenitentia. Lib.II, c.VIII, n.73: ML 16, 515.
6 SANTO AMBRÓSIO. Epistolæ. Prima Classis. Ep. LXIII, n.71: ML 16, 1209.
7 Idem, Ep. XXVIII, n.2: 1051.
8 Idem, Ep. LXIII, n.66: 1207.
9 Cf. PEPE, Enrico. Martiri e santi del calendário romano. 3.ed. Roma: Città Nuova, 2006, p.737.
10 SANTO AMBRÓSIO. De officiis ministrorum. Lib.I, c. I, n.3-4: ML 16, 24-25.
11 PAREDI, Angelo. Vita di S. Ambrogio. 4.ed. Milão: O.R., 1991, p.27.
12 SANTO AMBRÓSIO. Epistolæ. Prima Classis. Ep. XLVIII, n.3: ML 16, 1152.
13 SANTO AGOSTINHO. Confessionum. L.V, c.13, n.23: ML 32, 717.
14 SANTO AGOSTINHO. Contra Julianum. Lib. I, c. III, n.10: ML 44, 645.
15 SANTO AMBRÓSIO. De bono mortis. Lib. I, c. XII, n.55: ML 14, 593.
16 PAULINO. Vita Sancti Ambrosii. N.45: ML 14, 45.
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