Em certa ocasião, o Senhor Jesus lhe apareceu e pediu seu coração: “Amada minha, dá-me teu coração”.

Ela o ofereceu com alegria e lhe parecia como se o Senhor o tivesse aplicado ao seu divino Coração, à semelhança de um canal que chegava até a terra. Por esse canal Ele derramava generosamente as efusões de sua irreprimível bondade e lhe dizia: “Olha, comprazer-Me-ei doravante em usar sempre teu coração como um canal pelo qual derramarei da torrente de meu melífluo Coração transbordantes eflúvios de consolo divino sobre todos aqueles que se disponham a receber com generosidade essa infusão da graça e a peçam a ti com humildade e confiança”.

Santa Gertrudes de Helfta.
Legatus divinæ pietatis. L.III, c.66

 

Na foto em destaque: Santa Gertrudes de Helfta – Igreja de Nossa Senhora da Glória, Juiz de Fora (Brasil)

 

Artigo anteriorRevista Arautos do Evangelho, Ano XX, nº 239, Novembro 2021
Próximo artigo“Pai, já é o Céu?”

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui