14 de agosto de 2025

Memória de São Maximiliano Maria Kolbe

Presbítero e mártir (†1941 Auschwitz – Polônia). Consagrou-se ao Senhor na Ordem dos Frades Menores. Grande devoto de Nossa Senhora, fundou a Milícia de Maria Imaculada. Natural da Polônia, foi preso pelos nazistas e levado para o campo de concentração de Auschwitz, onde  foi executado em 1941.

Leituras da Missa

Primeira leitura: Js 3,7-10a.11.13-17

Naqueles dias, 7o Senhor disse a Josué: “Hoje começarei a exaltar-te diante de todo Israel, para que saibas que estou contigo assim como estive com Moisés. 8Tu, ordena aos sacerdotes que levam a arca da aliança, dizendo-lhes: Quando chegardes à beira das águas do Jordão, ficai parados ali”. 9Depois Josué disse aos filhos de Israel: “Aproximai-vos para ouvir as palavras do Senhor vosso Deus”. 10E acrescentou: “Nisto sabereis que o Deus vivo está no meio de vós e que ele expulsará da vossa presença os cananeus. 11Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra vai atravessar o Jordão adiante de vós. 13E logo que os sacerdotes, que levam a arca do Senhor de toda a terra, tocarem com a planta dos pés as águas do Jordão, elas se dividirão: as águas da parte de baixo continuarão a correr, mas as que vêm de cima pararão, formando uma barragem”. 14Quando o povo levantou acampamento para passar o rio Jordão, os sacerdotes que levavam a arca da aliança puseram-se à frente de todo o povo. 15Quando chegaram ao rio Jordão e os pés dos sacerdotes se molharam nas águas da margem – pois o Jordão transborda e inunda suas margens durante todo o tempo da colheita -, 16então as águas que vinham de cima pararam, formando uma grande barragem até Adam, cidade que fica ao lado de Sartã, e as que estavam na parte de baixo desceram para o mar da Arabá, o mar Salgado, até secarem completamente. Então o povo atravessou em frente a Jericó. 17E os sacerdotes que levavam a arca da aliança do Senhor conservaram-se firmes sobre a terra seca, no meio do rio, e ali permaneceram até que todo Israel acabasse de atravessar o rio Jordão a pé enxuto.

Salmo responsorial: Sl 113A(114),1-2.3-4.5-6

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.

1Quando o povo de Israel saiu do Egito, *e os filhos de Jacó, de um povo estranho, 2Judá tornou-se o templo do Senhor, *e Israel se transformou em seu domínio. R.

3O mar, à vista disso, pôs-se em fuga, *e as águas do Jordão retrocederam; 4as montanhas deram pulos como ovelhas, *e as colinas, parecendo cordeirinhos. R.

5Ó mar, o que tens tu, para fugir? *E tu, Jordão, por que recuas deste modo? 6Por que dais pulos como ovelhas, ó montanhas? *E vós, colinas, parecendo cordeirinhos? R.

Evangelho: Mt 18,21-19,1

Naquele tempo, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei’. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida porque tu me suplicaste. 33Não devias, tu também, ter compaixão do teu companheiro como eu tive compaixão de ti?’ 34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.


Santos em destaque

São Marcelo de Apameia, Bispo e mártir (†c. 390). Assassinado nesta cidade da Síria por pagãos enfurecidos, após ter mandado destruir um templo de Júpiter.

São Facanano, Bispo (†séc. VI). Fundou em Ross, na Irlanda, um mosteiro célebre por sua escola, onde se ensinavam ciências divinas e humanas.

Santo Arnolfo, Bispo (†1087). Após ter sido soldado, tornou-se monge e Bispo de Soissons, França. Fundou um mosteiro em Oudenburg, Bélgica, onde veio a falecer.

Santo Antônio Primaldo e companheiros, mártires (†1480). Decapitados pelos otomanos em Otranto, Itália, durante a perseguição profetizada por São Francisco de Paula.

São Domingos Ibáñez de Erquicia, presbítero e mártir (†1633). Missionário dominicano morto em Nagasaki, Japão, por ordem do xógum Tokugawa Yemitsu.

São Francisco Shoyemon, mártir (†1633). Catequista e auxiliar dos missionários dominicanos no Japão.

Beata Isabel Renzi, virgem (†1859). Fundadora das Mestras Pias da Virgem Dolorosa.

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