17 de agosto de 2023

Quinta-feira da 19ª semana do Tempo Comum

Em Portugal memória de Santa Beatriz da Silva, virgem (†1490). Nobre dama portuguesa da corte rainha da Espanha. Almejando levar uma vida de perfeição, recolheu-se num mosteiro dominicano. Depois fundou a Ordem das Concepcionistas.

Leituras da Missa

Primeira leitura: Js 3,7-10a.11.13-17

Naqueles dias, 7o Senhor disse a Josué: “Hoje começarei a exaltar-te diante de todo Israel, para que saibas que estou contigo assim como estive com Moisés. 8Tu, ordena aos sacerdotes que levam a arca da aliança, dizendo-lhes: Quando chegardes à beira das águas do Jordão, ficai parados ali”. 9Depois Josué disse aos filhos de Israel: “Aproximai-vos para ouvir as palavras do Senhor vosso Deus”. 10aE acrescentou: “Nisto sabereis que o Deus vivo está no meio de vós e que ele expulsará da vossa presença os cananeus. 11Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra vai atravessar o Jordão adiante de vós. 13E logo que os sacerdotes, que levam a arca do Senhor de toda a terra, tocarem com a planta dos pés as águas do Jordão, elas se dividirão: as águas da parte de baixo continuarão a correr, mas as que vêm de cima pararão, formando uma barragem”. 14Quando o povo levantou acampamento para passar o rio Jordão, os sacerdotes que levavam a arca da aliança puseram-se à frente de todo o povo. 15Quando chegaram ao rio Jordão e os pés dos sacerdotes se molharam nas águas da margem — pois o Jordão transborda e inunda suas margens durante todo o tempo da colheita —, 16então as águas, que vinham de cima, pararam, formando uma grande barragem até Adam, cidade que fica ao lado de Sartã, e as que estavam na parte de baixo, desceram para o mar da Arabá, o mar Salgado, até secarem completamente. Então o povo atravessou, frente a Jericó. 17E os sacerdotes que levavam a arca da aliança do Senhor conservaram-se firmes sobre a terra seca, no meio do rio, e ali permaneceram até que todo Israel acabasse de atravessar o rio Jordão a pé enxuto.

Salmo responsorial: Sl 113A(114),1-2.3-4.5-6

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.

1Quando o povo de Israel saiu do Egito, *e os filhos de Jacó, de um povo estranho, 2Judá tornou-se o templo do Senhor, *e Israel se transformou em seu domínio. R.

3O mar, à vista disso, pôs-se em fuga, *e as águas do Jordão retrocederam; 4as montanhas deram pulos como ovelhas, *e as colinas, parecendo cordeirinhos. R.

5Ó mar, o que tens tu, para fugir? *E tu, Jordão, por que recuas deste modo? 6Por que dais pulos como ovelhas, ó montanhas? *E vós, colinas, parecendo cordeirinhos? R.

Evangelho: Mt 18,21-19,1

Naquele tempo, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caíu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei’.30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.


Santos em destaque

São Mamede de Cesareia, mártir (†273/274). Humilde pastor da Capadócia, atual Turquia, morto durante a perseguição de Aureliano.

Santo Eusébio, Papa (†310). Durante seu curto pontificado de quatro meses, deu valoroso testemunho de Cristo. Morreu na Sicília, para onde fora deportado pelo imperador.

Santa Clara da Cruz, virgem (†1308). Abadessa do Mosteiro agostiniano da Santa Cruz, de Montefalco, Itália, distinguiu-se por seu extremo amor à Paixão de Nosso Senhor.

Santa Joana Delanoue, virgem (†1736). Movida pela caridade, recolhia em sua casa órfãos, mendigos e anciãos. Fundou em Saumur, França, o Instituto das Irmãs de Santa Ana da Providência.

Ver todos os Santos deste dia no Martirológio Romano online


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